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sexta-feira, 11 de março de 2016

Delícia de baunilha e chocolate



O abraço. O abraço que parece estar a acabar. O abraço raro, o abraço verdadeiro. Da mãe que recebe o filho, da mulher que recebe o marido, do amigo que recebe o amigo. O abraço que não se pensa, que não se imagina. O abraço que não é; o abraço que tem de ser. O abraço que serve para viver. O abraço que acontece – e que não se esquece. Um dia hei-de passar todo o dia a ensinar o abraço. A visitar as escolas e a explicar que abraçar não é dois corpos unidos e apertados pelos braços. Abraçar é dois instantes que se fundem por dentro do que une dois corpos. Abraçar é um orgasmo de vida, um clímax de partilha – uma orgia de gente. Abraçar é fechar os olhos e abrir a alma, apertar os músculos e libertar o sonho. Abraçar é fazer de conta que se é herói – e sê-lo mesmo. Porque nada é mais heróico do que um abraço que se deixa ser. Porque nada é mais heróico do que ter a coragem de abraçar, em frente do mundo, em frente da dor, em frente do fim, em frente da derrota. Abraçar é a vitória do homem sobre o homem, da pessoa sobre a pessoa. Abraçar é celebrar a humanidade. Abraçar vale mais do que amar. Abraçar é o amor que se ultrapassa. O amor que se transmuta. O amor que se apaixona por se ser amor. Abraçar é mais do que o amor, mais do que a paixão, mais do que o tesão, a excitação ou a pulsão. Abraçar é para além do que abraça, para além do que é abraçado, para além do que sente ou que é sentido. Abraçar não se sente nem se sente muito. Abraçar é. E pode ser tudo aquilo que não é – mas que não deixa de ser. Pode ser o abraço que é “vem, ama-me”, pode ser o abraço que é “adoro-te, meu filho”, pode ser o abraço que é “obrigado por estares aí, meu amigo”. O abraço pode ser todos os abraços do mundo. E cada abraço é todos os abraços do mundo. E cada abraço é todos os mundos num abraço, em dois pares de braços que se tocam, que se fundem, que se encontram e que se elevam. Para lá do que sentem, para lá do que entendem. Um abraço verdadeiro é mentira, alucinação – e não é isso que o inibe de ser a mais verosímil das verdades, a mais palpável das realidades. Um dia, hei-de passar todo o dia a ensinar o abraço. Nas escolas, nas estradas, nos becos de urina e de lágrimas. O abraço. A unir o menino traquina e o menino traquinado, a criança que humilha e o desgraçado humilhado. O abraço. A unir. A prostituta que se rende e o gestor que se vende. O empregado que resiste e o cabrão que insiste. Todos. Num abraço. O abraço resolveria todos os problemas do mundo. E no entanto não deixaria de não resolver problema algum. E é sempre assim, no mundo, na vida, no sonho, na dor. É sempre assim e nunca deixará de ser assim: é aquilo que nada resolve que tem de resolver tudo o que há para resolver. Não tem nada que saber apesar de ninguém o saber: é aquilo que não serve para nada que serve para tudo. 

Pedro Chagas Freitas, in 'Eu Sou Deus' 


Robot de cozinha

Colocar no copo 150g de chocolate negro 
75 g de açúcar
200 ml. leite
2 iogurtes gregos naturais ou 200 ml. de natas
1 pacote de cuajada
7 minutos/90º/vel.5

verter imediatamente nos copos

para este efeito coloque os copos inclinados numa caixa de ovos


de seguida preparar a parte branca

Colocar no copo 200 ml. leite
2 iogurtes gregos naturais ou 200 ml. de natas
1 c. sopa de extrato de baunilha
1 pacote de cuajada
7 minutos/90º/vel.5

verter nos copos sobre o preparado castanho



os copinhos lindos são da DeBorla :D

Carpe Diem!!!!

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Dia dos namorados, enamorados, apaixonados............dia do amor


"Não interessa quem tu amas, 
onde é que amas, 
porque é que amas, 
quando é que amas ou 
como é que amas, 
o que interessa é que amas."


"Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. 
Ama-se alguém. 
Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. 
O coração guarda o que se nos escapa das mãos. 
E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, 
não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem."


Para o bolo

300g de açúcar
300g de manteiga
300g de farinha
6 ovos
raspa de 1 limão grande ou 2 médios
1 c. sobremesa de fermento em pó
1 c. sobremesa de extracto de baunilha

Pré-aquece o forno a 170C e prepara a formas com papel vegetal na base.
Bate a manteiga com o açúcar e a baunilha, até ficar um creme macio e esbranquiçado, cerca de 10min. Vai raspando as laterais da taça, para que toda a mistura fique uniforme.
Acrescenta os ovos um a um. Caso a mistura comece a talhar junta 2-3 colheres de sopa da farinha.
Numa taça à parte peneira a restante farinha com o fermento e de seguida junta a raspa do limão.
Gentilmente envolve os ingredientes secos à mistura da manteiga até ficar um creme homogéneo e sem grumos, sem mexer demasiado.
 leva ao forno por 40-45min ou até o palito vir sem vestígios do bolo.
Retira do forno e deixa repousar cerca de 15min na forma, e depois transfere para uma base para arrefecer por completo.

Receita do bolo e inspiração do fabuloso blog Migalha Doce


Buttercream

200g de manteiga amolecida
100g de açucar em pó
1 saqueta de gelatina em pó de morango

bata tudo até ficar um creme macio

Cubra o bolo e delicie-se com o seu amor .....


"Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito. 
O vento da vida pôs-te ali. 
A princípio não te vi: não soube que ias comigo, 
até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, 
se uniram aos fios do meu sangue, 
falaram pela minha boca, floresceram comigo."


"Parece-me fácil viver sem ódio, coisa que nunca senti. 
Mas viver sem amor acho impossível."




A linda forma e restantes artigos da fantástica loja DeBorla :D

Carpe Diem!!!